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O poeta de Pondichéry
O poeta de Pondichéry
Lisboa: Frenesi , & etc., 1986
O poeta de Pondichéry
Porto: Assírio & Alvim - Grupo Porto Editora, 2015
O poeta de Pondichéry seguido de Maria Cristina Martins
Braga/Coimbra: Editora Angelus Novus, 1998
Traduções
Il poeta di Pondichéry (Carlo Vittorio Cattaneo: Empirìa, 1988)
(Italiano)
Maria Cristina Martins & Le poète de Pondichéry (Henri Deluy: Ed. Fourbis, 1993)
(Francês)
De dichter van Pondichéry (August Wilemsen: Poetry International Rotterdam, 1997)
(Neerlandês)
El poeta de Pondichéry (Mario Morales Castro: Trilce Ediciones, 1998)
(Castelhano)
Sinopses
«Diderot (ou quem fala por ele em
Jacques le Fataliste
) recebe um jovem que escreve versos. Acha os versos maus e diz ao jovem que ele há-de fazer sempre maus versos. Diderot preocupa-se com a fortuna do mau poeta. Pergunta-lhe se tem pais e o que fazem. Os pais são joalheiros. Aconselha-o a partir para Pondichéry e a enriquecer lá. E a que sobretudo não publique os versos. Doze anos mais tarde o poeta volta a encontrar-se com Diderot. Enriqueceu em Pondichéry (juntou 100 000 francos) e continua a escrever maus versos. Porque é que o mau poeta deve ir para Pondichéry e não para outro lugar? Porque é que os seus pais são joalheiros? Porque é que juntou 100 000 francos? E porque é que passou doze anos em Pondichéry? Não sei explicar. O que me atrai é precisamente isto: Pondichéry, pais, joalheiros, 100 000 francos, doze anos.
[prólogo a
O Poeta de Pondichéry
datado de 10.II.1986] :
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