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quarta-feira, 15-01-2025
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Informação Detalhe sobre uma Obra

Informação Detalhe sobre uma Obra
                  
O poeta de Pondichéry
O poeta de Pondichéry
Lisboa: Frenesi , & etc., 1986
capa de PCD sobre vinheta de Luís Manuel Gaspar
O poeta de Pondichéry
Porto: Assírio & Alvim - Grupo Porto Editora, 2015
O poeta de Pondichéry seguido de Maria Cristina Martins
Braga/Coimbra: Editora Angelus Novus, 1998
capa de Francisco Romão
Traduções
Sinopses
«Diderot (ou quem fala por ele em Jacques le Fataliste) recebe um jovem que escreve versos. Acha os versos maus e diz ao jovem que ele há-de fazer sempre maus versos. Diderot preocupa-se com a fortuna do mau poeta. Pergunta-lhe se tem pais e o que fazem. Os pais são joalheiros. Aconselha-o a partir para Pondichéry e a enriquecer lá. E a que sobretudo não publique os versos. Doze anos mais tarde o poeta volta a encontrar-se com Diderot. Enriqueceu em Pondichéry (juntou 100 000 francos) e continua a escrever maus versos. Porque é que o mau poeta deve ir para Pondichéry e não para outro lugar? Porque é que os seus pais são joalheiros? Porque é que juntou 100 000 francos? E porque é que passou doze anos em Pondichéry? Não sei explicar. O que me atrai é precisamente isto: Pondichéry, pais, joalheiros, 100 000 francos, doze anos. [prólogo a O Poeta de Pondichéry datado de 10.II.1986] :